quinta-feira, 30 de junho de 2016

Verdades da fé cristã




Quando Deus criou o mundo (está em Gênesis 1), Ele criou o homem à sua imagem e semelhança. Ou seja, quando olhamos para você, nos lembramos de Deus, quando você olha para nós, você se lembra de Deus. E Deus criou o ser humano para adorá-lo e amá-lo.

Porém a serpente, o nosso arqui-inimigo, o diabo, entrou no mundo para semear dúvida no ser humano com o intuito de destruí-lo.

Foi isto que ele fez com Eva e Adão, induzindo-os a desobedecer a Deus e serem expulsos do paraíso. Neste momento, o ser humano foi destituído da glória de Deus e passou a viver sob o domínio do diabo. E Deus não pode forçar o homem a adorá-lo novamente, porque Deus deu a livre escolha ao homem e portanto, Deus é justo até neste momento.

Por causa deste domínio do diabo que o mundo passa por todas estas desgraças, como: guerras, tristezas e aflições até hoje. Mas Deus não desistiu da humanidade: enviou Jesus, para resgatar do domínio do diabo àqueles que o aceitarem e os transportarem para a luz. Está em Colossenses 1:13:

“e que nos tirou do poder das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado;”

O versículo acima define dois aspectos de quem é Jesus:

É nosso Salvador, o verdadeiro Messias, porque tem o poder de nos tirar do poder do diabo e nos transportar de volta ao Reino de Deus;

É nosso Senhor, porque o próprio versículo o define como rei “reino do seu Filho amado”

O apóstolo João explica muito bem que o diabo é o que nos acusa, que nos faz cometer erros, pecados. E também explica qual o objetivo de Jesus sido enviado por Deus:

1 João 3:8
“quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo.”

Jesus é a Palavra de Deus (João 1) que foi feito carne e osso e habitou entre nós, é Deus na Terra (2 Pedro 1:1). Deus enviou o seu próprio filho para que todo aquele que NEle creia, não pereça mas tenha vida eterna, conforme João 3:16.

Existe um ditado popular que diz: “Também sou filho de Deus.”. Isto não é verdade. Somos todos criaturas de Deus. Somente seremos filhos de Deus se aceitarmos a Jesus como nosso Senhor e Salvador, conforme está em João 1:12:

“Mas, a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus;”

Por isto às vezes dizemos carinhosamente que Jesus é o nosso irmão mais velho. Jesus é o primeiro filho, e quando nós o aceitamos, somos também feitos filhos de Deus.

E Deus enviou Jesus para pagar o preço pelos pecados que a humanidade cometeu desde que Adão e Eva foram destituídos da presença de Deus. Por isto Jesus morreu na cruz, para pagar o preço por todos os nossos pecados, as nossas iniquidades. O profeta Isaías previu a vinda de Jesus nada menos que 700 anos antes disto acontecer.

E atenção para um detalhe importante: todos dizem que Jesus morreu na cruz, mas poucos dizem que depois de três dias, Jesus ressuscitou e depois subiu aos céus para reencontrar Deus Pai. Nenhum outro deus fez isto, somente Jesus o fez. Portanto, Jesus continua vivo e virá pela segunda vez para levar com Ele todos os que creem nele.

Isto prova que Jesus não é religião, mas sim a verdade, porque ele está vivo e vai voltar. O próprio Jesus disse em João 14:6:

“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”

Portanto Jesus é o único caminho para se chegar a Deus. A religião é um meio que o homem inventou para tentar atingir a Deus. Porém, o Evangelho é o contrário: é Deus atingindo às pessoas. Não existe outra maneira de se atingir a Deus senão por Jesus:

1 Timóteo 2:5
“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,”

No lugar de Jesus, veio a terceira pessoa de Deus: O Espírito Santo, justamente para nos convencer de nossos pecados e nos voltarmos a Deus novamente, aceitando a Jesus como Senhor e Salvador. Até hoje, o Espírito Santo é quem inspira,  quem convence do pecado, quem nos consola, quem nos auxilia.

Não podemos forçar a você a aceitar a Jesus em nenhum momento. Se Deus nos deu livre arbítrio, somos nós que decidimos individualmente por nossas vidas se aceitamos ou não a Jesus.

O que podemos dizer é que esta escolha é mesmo de “vida” ou “morte”: de vida eterna ou de morte eterna. Deus diz em Hebreus 9:27 que ao homem é permitido morrer uma só vez, vindo depois o julgamento. O julgamento consiste em saber se o homem passará a eternidade com Deus (vida eterna) ou passará a eternidade separado de Deus para sempre (morte eterna).

Deus diz que o inferno foi feito para o diabo e seus anjos, mas também todo aquele que não aceita a Jesus como seu legítimo Senhor e Salvador, infelizmente terá este mesmo destino. O único meio de se garantir a vida eterna com Deus é aceitando a Jesus em sua vida.

Portanto, faça a escolha certa desde já: aceite a Jesus em sua vida, dê lugar a Ele, entregue seu coração a Ele. Ele é Deus, e Deus é Amor. Deus te ama e é da vontade Dele que você se salve. Porém, esta é uma decisão que somente você pode tomar.

Se você irmão ainda não aceitou Jesus e chegou até este  blog, não foi por acaso, Deus tem um propósito em sua vida:

Deus conhece os seus passos o seu coração, Ele aceita você como está, Ele perdoa os seus pecados, Ele transforma vidas.

Se você sente em seu coração a necessidade de buscar renovo, você quer mudar de vida, repita comigo em voz alta esta oração abaixo e deixe o seu amém nesta pagina do blog.

“Meu Deus, meu Pai,

Eu aceito Jesus Cristo como único Senhor e Salvador de minha vida. Quero fazer parte do Teu plano para minha vida. Neste momento, meu Pai, recebo teu filho Jesus em meu coração para que seja quebrado em mim o velho homem, e que eu seja feito nova criatura. Eu renuncio a todas as minhas ações que foram feitas contra Tua vontade. Perdoa-me Senhor, pois quero ser renovado; quero fazer parte da Tua família, ser Teu filho amado. Quero andar contigo todos os dias da minha vida, viver a verdade que é a Tua Palavra, seguir Teus passos, regozijar em Ti, ver a Tua glória.
Quero que sejas o meu conforto nos meus momentos de insegurança, que sejas a minha alegria quando eu estiver triste, que sejas o meu escudo que me guarda dos inimigos, que sejas o meu socorro pois não temerei nenhum mal e nem a solidão.
Declaro que Tu estarás sempre comigo e serás meu melhor amigo. Jesus, Te amo, Te quero e desejo Tua presença.

Amém.”


Bem vindo a sua nova família, procure uma igreja evangélica mais próxima da sua casa e diga que você já aceitou Jesus e quer aprender a palavra de Deus, tenho certeza que você será bem recebido pela sua nova família.

Que Deus te abençoe, sempre. Bibliografia

No Amor de Cristo, Jesus

Equipe | Universidade da Bíblia


terça-feira, 28 de junho de 2016

Principais erros nas pregações



“Que pregues a palavra, insiste a tempo e fora de tempo, aconselha, repreende ,e encoraja com toda paciência e sã doutrina” (2 Timóteo 4.2)


Creio que essa era a principal preocupação do apóstolo Paulo ao escrever esta segunda carta a Timóteo. De fato, o jovem Timóteo jamais deveria ser levado por outras distrações que lhe desviasse o foco da mensagem cristocêntrica. Podemos dizer que o conselho dado a Timóteo não tem sido muito bem aproveitado por muitos pregadores do século 21. Em muitas igrejas o foco da mensagem cristocêntrica tem sido substituído por outras coisas totalmente alheias e desnecessárias.

Temos visto muitas “pregações” que nos deixam estupefatos e até mesmo preocupados. Devemos esclarecer que o nosso objetivo aqui não é ensinar a pregar a palavra, mas identificar e alertar sobre alguns desvios cometidos pelos pregadores.  Mencionaremos pelo menos 10 inconveniências que freqüentemente ocorrem nos púlpitos de nossas igrejas, os quais devem ser evitados:

1. Abandonar o texto

Pregar a Palavra não consiste em ler um texto bíblico e imediatamente abandoná-lo para em seguida falar da própria experiência, dos sonhos, visões e conquistas espirituais e seculares. A exposição da Palavra por sua vez não deve ser confundida com a narração de várias histórias sem vínculo algum com a passagem em pauta. Iniciar, por exemplo, com a parábola do filho pródigo e completar com a cura do cego de Jericó e concluir com a mulher samaritana sem fazer a devida contextualização e aplicação prática. Isto feito pouco se aproveita. A falta de objetivo na pregação dificulta a compreensão por parte dos ouvintes. Fomos chamados para dizer o que Deus disse em sua Palavra.

2. Usar citações indevidas

Pregar não é citar intelectuais do mundo secular, dizendo o que eles pensam ou pensavam sobre Deus, sobre o pecado e sobre quaisquer assuntos espirituais. A igreja não está interessada em saber o que um sociólogo, psicólogo, ou filósofo tal disse sobre Deus, sobre o pecado, sobre a família, etc. O que importa para a igreja é o que Deus diz em Sua palavra.

Um homem por mais intelectual que seja, se não for um homem de Deus, a sua teologia não é correta, e ,portanto descartável. Sempre que o apóstolo Paulo precisava fundamentar seus argumentos ele se expressava assim: “Mas o que diz a Escritura?” (Gálatas 4.30)

3. Exagerar falando das novidades do mundo secular

Igualmente, pregar não é gastar boa parte do tempo  falando das tecnologias do século 21, de política ou mesmo comentar conteúdo de filmes, novelas ou noticiários veiculados na internet.

Não somos contra a informação e precisamos dela, mas a igreja não se reuniu para isto. A igreja se reuniu com objetivos específicos voltados à adoração. Ela jamais deve ser confundida com os atenienses, os quais nos dias de Paulo se ocupavam apenas em ouvir ou dizer as últimas novidades.

4. Testemunhar negativamente

Pregar não é falar detalhadamente sobre a nossa vida de pecado antes de receber a Cristo como Salvador, isto só gera constrangimento. Sim, testemunhos devem ser dados, mas só são proveitosos quando se tem em mente 1 Pedro 4.11: “Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém.”

5. Ter visão distorcida da glória de Deus

Igualmente pregar a Palavra não é avisar a igreja o tempo todo que vai descer a glória de Deus e nada acontece!
6. Querer atuar no lugar do Espírito

Pregar não é tratar asperamente a igreja porque ela não está dando “glória a Deus.” Qualquer pessoa sabe que quando o pregador está sob a unção do Espírito a igreja glorifica a Deus naturalmente sem pressão nenhuma. Comandos dessa natureza são indícios de que o pregador não orou, não se consagrou e negligenciou o estudo da Palavra. Ele deveria pelo menos lembrar que a igreja continua sendo a noiva de Cristo! Imagine como Cristo se sente vendo alguém brigando com a noiva dele!

7. Dar comandos exclusivistas

Pregar igualmente não é emitir comandos exclusivistas do tipo: “Só quem vai morar no céu levanta a mão ai” Se essa insinuação fosse verdadeira, alguém que sofresse de bursite não iria para o céu! Nem é necessário dizer que a nossa salvação depende destes modismos baratos para ser verdade. Graças a Deus, pela liberdade que temos em Cristo não somos obrigados a obedecer a esses tipos de comando.

8. Manifestar inimizade

Pregar não é desabafar ou discordar direta ou indiretamente do pastor, dirigente da congregação, ou mesmo de qualquer membro da igreja. Esta “sabedoria” nunca servirá para a edificação da igreja. Em Tiago 3.14-16 temos uma alerta de Deus: “Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica. Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.” Púlpito nunca foi lugar para desabafo!

9. Usar lendas e mitos como ilustrações


Pregar não é se valer de mitos ou lendas para ilustrar a mensagem. Embora essa história contenha lições morais, jamais tem autoridade para ilustrar a verdade da palavra de Deus. Diga-se de passagem, Deus jamais precisou de uma ajuda extra do diabo (que é o pai da mentira) para ilustrar a Verdade de sua Palavra. Para isso Deus nos deixou todo o Antigo Testamento e as parábolas de Jesus, estas são perfeitas ilustrações para qualquer doutrina bíblica.

10. Gritar em vez de pregar

Pregar não é ordenar publicamente ao sonoplasta que aumente o volume do microfone apenas para exibir a “excelência” do timbre de voz do pregador. Na verdade gritaria nada tem nada a ver com unção. Para muitos pregadores a igreja é composta apenas de surdos e, diga-se de passagem, é também por esta causa que muitos não-crentes não põem mais os pés no prédio da igreja. Que se pregue a Palavra com veemência. A Bíblia diz que Apolo pregava com veemência, mas em Atos 18.24 a qualidade mais destacada de Apolo era esta que ele era eloquente e poderoso nas Escrituras.

Devemos apenas lembrar que a pregação deve ser cristocêntrica do começo ao fim, sem subterfúgios para citações descabidas e modismos absurdos. A exposição do evangelho de Cristo deve ser feita de forma simples e pura. Isto é o suficiente para que a igreja seja edificada e os pecadores entendam o plano de Deus para a salvação.

John MacArhur, pastor norte-americano, quando manifestou a seu pai o desejo de ser pregador, imediatamente o pai lhe deu uma Bíblia na qual escreveu: “Pregue a Palavra”. De fato, quem se propor à pregação da Palavra deve estar atento ao significado de “manejar bem a Palavra da verdade” (2 Tm 2.15)




Bibliografia: Universidade da Bíblia

O que a Bíblia diz sobre tatuagem?



O que a Bíblia diz sobre tatuagem?                                                                                                                                                                          A tatuagem nunca esteve tão na moda.
É impossível ir a praia, sair na rua e não encontrar um desenho, estampada no corpo das pessoas. Para muitos, a tatuagem é um modismo, ou seja, logo passa e assim virá outra febre. Contudo, a tatuagem tem se tornado uma mania mundial e que traz prejuízos religiosos, sociais, psicológicos, e profissionais. Este artigo irá retratar especificamente sob aspectos religiosos.
Apesar do modismo, a tatuagem não sai do corpo, ou seja, é impossível removê-la, e ao contrário de um modismo, não pode ser trocada a cada estação.
Um dos métodos mais avançados para se remover a tatuagem é o chamado PHOTODERM, uma máquina a laser que remove a tinta.
Segundo, o cirurgião Cláudio Roncai: "É um tratamento demorado e caro e o aparelho não representa a solução definitiva, pois normalmente sobram vestígios de pigmentos na pele".
Analisando o uso da tatuagem pelas nações tribais, percebemos que estão sempre ligadas a questões religiosas. Portanto, não é apenas um protesto juvenil, mas faz parte de uma vinculação de crenças com imagens impressas no corpo.
Pelo contexto das leis levíticas (Lv 19,28 ) podemos compreender que:
1. Os golpes e marcas no corpo tinham relações com rituais pagãos e até feitiche envolvendo a memória de mortos.
2. As impressões corporais não eram apenas enfeites mas, faziam parte da identificação e vinculação da pessoa com crenças em deuses e rituais pagãos.
3. Era uma violência contra o corpo físico.
Baseado nisto podemos afirmar que, não é recomendável que um cristão, sob qualquer pretexto, marque seu corpo com figuras ou qualquer imagem, pois o nosso corpo pertence ao Senhor ( 1cor 6:19-20 ).

sábado, 25 de junho de 2016

A Parábola do Semeador




Mateus 13.3,                                                                                                                                                                                                                                                                                                         “Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram." E, os que estão junto do caminho são aqueles em quem a palavra é semeada; mas, tendo eles ouvido, vem logo Satanás e tira a palavra que foi semeada
nos seus corações."
A semente, é o evangelho do Reino, cai em diferentes tipos de solo, que representam o coração dos ouvintes. Satanás é ladrão. Ele sabe o potencial do crescimento da verdade recebida pela fé no coração do homem, e sabe que a verdade liberta o homem. Se a Palavra não estiver misturada com a fé daquele que a ouve, então a verdade não penetrará em seu coração, mas permanece na
superfície da sua consciência, e Satanás, como um pássaro mau, rouba a semente.
O que explica porque alguns que ouvem a verdade não se desenvolvem espiritualmente. Tem que ter fé no coração para receber a Palavra de Deus. A menos que a Palavra seja aceita e tenha efeito sobre a pessoa, ela será rapidamente roubada pelo diabo e esquecida.
Também, a semente que é lançada entre os espinhos é sufocada pelas "preocupações desta vida, e o engano das riquezas" (Marcos 4.18). João 8.32;  Hebreus 4.2. Não se esqueça que Satanás é o "deus deste mundo" (2Coríntios 4.4); portanto, a influência mundial está diretamente ligada ao diabo. Um cristão conformado com este mundo é como um campo cheio de ervas
daninhas. Não importa a quantidade de semente que foi plantada em seu coração, ela será sufocada rapidamente, e não há benefício duradouro.
Portanto, o homem deve desistir do mundo para aceitar Jesus Cristo. Um cristão deve continuar desistindo do mundo a fim de que possa crescer espiritualmente.