1. Definição de Dispensação.
“Período de tempo durante o qual a
humanidade é moralmente responsável diante de Deus em relação à consideração,
respeito e obediência demonstrada para com a sua palavra. Trata-se de um
período moral ou período probatório da história humana ou angelical. Cada
dispensação tem o seu próprio começo e fim. Em cada dispensação Deus tem um
propósito específico e definido. Porém, o grande projeto e propósito de Deus
através das várias dispensações, é libertar a humanidade e o universo de todas
as rebeliões, de tal forma que os agentes dotados de livre-arbítrio, estejam
voluntária e permanentemente sujeitos a Deus, a Cristo, e ao Espírito Santo”
(OLSON, 2004, p. 35).
2. ORIGEM
DAS NAÇÕES.
a) Os descendentes de Sem.
Povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território entre Jafé e Cam. Foi dentre eles que Deus escolheu o seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras. ( )ü
Sem, nascido 120 anos antes do Dilúvio, conheceu a seu pai, Noé, seu avô Lameque e seu bisavô, Matusalém, antes do Dilúvio.ü
Lameque, por sua vez, conheceu a Adão por mais de 50 anos, e Matusalém o conheceu por mais de 250 anos.ü
Esses fatos demonstram a maneira pela qual os conhecimentos históricos do princípio da raça foram comunicados às gerações posteriores.ü
Noé viveu até o tempo de Abraão.ü
Sem chegou a alcançar o tempo de Isaque e Jacó, filho e neto de Abraão.ü
Sem foi pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.ü
Arfaxade foi pai dos caldeus, que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. Foi progenitor de Abraão, oito gerações anteriores.ü
b) Os descendentes de Cão.
Foram notavelmente poderosos no principio da história do mundo antigo. Constituíam a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia. ( )
Cão foi pai de quatro filhos Cuxe (Etiópia), Pute (Líbia), Canaã (Palestina) e Misraim (Egito) que se tornaram as raças turanianas e negras.ü
Cuxe (Etiópia) gerou seis filhos (Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá, Sabtecá e Ninrode).ü
Ninrode (filho de Cuxe), rei da Babilônia, foi o fundador do antigo Império Babilônico. Foi o falso “Messias” e fundador de toda religião falsa e idólatra do mundo.ü
Misraim (filho de Cuxe), é Menes I, o primeiro rei do Egito.ü
c) Os descendentes de Jafé.
Foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno.ü
Jafé foi pai de sete filhos Magogue (Russos), Java (Gregos, Latinos e Franceses), Tubal (Turquia), Gomer (Alemães, Celtas, Eslavos, Escandinavos-suecos, dinamarqueses e noruegueses, Goters, Teutões, Saxões, Holandeses, Suíços, Belgas, e os Anglo-persas).ü
Povoaram as regiões asiáticas, desde as praias do Mediterrâneo até o oceano Índico, ocupando a maior parte do território entre Jafé e Cam. Foi dentre eles que Deus escolheu o seu povo, cuja história constitui o tema central das Sagradas Escrituras. ( )ü
Sem, nascido 120 anos antes do Dilúvio, conheceu a seu pai, Noé, seu avô Lameque e seu bisavô, Matusalém, antes do Dilúvio.ü
Lameque, por sua vez, conheceu a Adão por mais de 50 anos, e Matusalém o conheceu por mais de 250 anos.ü
Esses fatos demonstram a maneira pela qual os conhecimentos históricos do princípio da raça foram comunicados às gerações posteriores.ü
Noé viveu até o tempo de Abraão.ü
Sem chegou a alcançar o tempo de Isaque e Jacó, filho e neto de Abraão.ü
Sem foi pai de cinco filhos que se tornaram em cinco grandes raças e numerosas tribos menores.ü
Arfaxade foi pai dos caldeus, que povoaram a região marginal do Golfo Pérsico. Foi progenitor de Abraão, oito gerações anteriores.ü
b) Os descendentes de Cão.
Foram notavelmente poderosos no principio da história do mundo antigo. Constituíam a base dos povos que mais relações travaram com os hebreus, seja como amigos, seja como inimigos. Eles estabeleceram-se na África, no litoral mediterrâneo da Arábia e na Mesopotâmia. ( )
Cão foi pai de quatro filhos Cuxe (Etiópia), Pute (Líbia), Canaã (Palestina) e Misraim (Egito) que se tornaram as raças turanianas e negras.ü
Cuxe (Etiópia) gerou seis filhos (Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá, Sabtecá e Ninrode).ü
Ninrode (filho de Cuxe), rei da Babilônia, foi o fundador do antigo Império Babilônico. Foi o falso “Messias” e fundador de toda religião falsa e idólatra do mundo.ü
Misraim (filho de Cuxe), é Menes I, o primeiro rei do Egito.ü
c) Os descendentes de Jafé.
Foram os povos indo-europeus, ou arianos. Embora não tivessem sobressaído na história antiga, tornaram-se nas raças dominantes do mundo moderno.ü
Jafé foi pai de sete filhos Magogue (Russos), Java (Gregos, Latinos e Franceses), Tubal (Turquia), Gomer (Alemães, Celtas, Eslavos, Escandinavos-suecos, dinamarqueses e noruegueses, Goters, Teutões, Saxões, Holandeses, Suíços, Belgas, e os Anglo-persas).ü
2. A Dispensação do Governo Humano.
Esta
dispensação é assim chamada por causa das leis humanas, e governos que foram
instituídos, para regular a vida dos homens após a longa era de liberdade de
consciência. Deus deu a Noé determinadas leis para que tanto Noé quanto sua
família e todos os seus descendentes fossem governados por elas. O homem passou
a ser responsável pelo seu próprio governo (Gn 9.1-19).
3. O início e a duração da Dispensação.
3. O início e a duração da Dispensação.
Esta
dispensação teve uma duração de 427 anos. Iniciou-se logo após o dilúvio e
estendeu-se até o chamado de Abraão (Gn 8.15-19; 9.18-19; 11.10-32; 12.1-3).
Após o dilúvio a nova vida da raça humana sobre a terra, começa com um ato de
adoração (Gn 8.20). Esta é a primeira referência a um altar nas páginas das
Escrituras. Após o dilúvio as bênçãos de Deus são dirigidas ou impetradas sob
Noé e seus filhos, que surge agora como segundo cabeça da raça humana (Gn 9.1).
Novas leis foram dadas, nova aliança, promessas de bênçãos, domínio da terra e
responsabilidade sobre si mesmo para sempre (Gn 8.15,22; 9.3, 8-12).
4. A necessidade.
4. A necessidade.
Os governos humanos fazem parte
de um governo moral de Deus e são necessários para a preservação da sociedade
humana na terra (Rm 13.1-7; I Pe 2.13-14). Na dispensação do governo humano,
várias leis foram dadas e o governo foi estabelecido por Deus, com o homem
agora sendo responsável por reinar ou administrar para o bem de todos. Sem a
existência, execução de leis e punição, nenhum governo pode durar muito tempo.
Elas são necessárias para punir criminosos sejam indivíduos ou nação (Rm
13.3-4).
5.CONCLUSÃO
Após o dilúvio, Deus deu início a uma nova geração por intermédio da família do patriarca Noé. Deus prometeu que nunca mais destruiria a terra com um dilúvio e deixou um sinal no céu, como memorial do seu pacto com a humanidade. Deus também estabeleceu o governo humano, visando a preservação da vida e a não proliferação do pecado.
6.REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor de. O Começo de Todas as Coisas. CPAD.
CHAMPLIN, R. N. O AT Interpretado Versículo por Versículo. HAGNOS.
HOFF Paul. O Pentateuco. VIDA.
OLSON, Laurence. O Plano Divino Através dos Séculos. CPAD.
5.CONCLUSÃO
Após o dilúvio, Deus deu início a uma nova geração por intermédio da família do patriarca Noé. Deus prometeu que nunca mais destruiria a terra com um dilúvio e deixou um sinal no céu, como memorial do seu pacto com a humanidade. Deus também estabeleceu o governo humano, visando a preservação da vida e a não proliferação do pecado.
6.REFERÊNCIAS
ANDRADE, Claudionor de. O Começo de Todas as Coisas. CPAD.
CHAMPLIN, R. N. O AT Interpretado Versículo por Versículo. HAGNOS.
HOFF Paul. O Pentateuco. VIDA.
OLSON, Laurence. O Plano Divino Através dos Séculos. CPAD.
http://seminarioapostolico.blogspot.com/2009/09/dispensacao-do-governo-humano.html