quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A Sobrevivência em tempos de crise

Lição 1, A Sobrevivência em Tempos de Crise
4º Trimestre de 2016 - Título: O Deus de Toda Provisão - Esperança e Sabedoria Divina para a Igreja em meio às Crises
Comentarista: Pr. Elienai Cabral
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO
AQUI VOCÊ VÊ PONTOS DIFÍCEIS DA LIÇÃO - POLÊMICOS



TEXTO ÁUREO
"Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo;  eu venci o mundo."  (Jo 16.33)

VERDADE PRÁTICA
As crises podem ser superadas com sabedoria, fé e com a ajuda de DEUS.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Hc 1.1,2 O questionamento e o silêncio de DEUS em meio à crise
Terça - Hc 1.3,4 Um profeta entristecido em meio à crise de violência e corrupção
Quarta - Hc 2.2 A resposta de DEUS em meio à crise
Quinta- Hc 1.13 DEUS usa o ímpio, em meio à crise, como instrumento de correção
Sexta - Hc 3.17,18 A fé na provisão de DEUS em tempos de crise
Sábado - Hc 3.19 DEUS é a nossa força em tempos de crise

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Habacuque 1.1-17
1 - O peso que viu o profeta Habacuque. 2 - Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritarei: Violência! E não salvarás? 3 - Por que razão me fazes ver a iniquidade e ver a vexação? Porque a destruição e a violência estão diante de mim; há também quem suscite a contenda e o litígio. 4 - Por esta causa, a lei se afrouxa, e a sentença nunca sai; porque o ímpio cerca o justo, e sai o juízo pervertido. 5 - Vede entre as nações, e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizo, em vossos dias, uma  obra, que vós não crereis, quando vos for contada. 6 - Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas. 7 - Horrível e terrível é; dela mesma sairá o seu juízo e a sua grandeza. 8 - Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos e mais perspicazes do que os lobos à tarde; os seus cavaleiros espalham-se por toda parte; sim, os seus cavaleiros virão de longe, voarão como águias que se apressam à comida. 9 - Eles todos virão com violência; o seu rosto buscará o oriente, e eles congregarão os cativos como areia. 10 - E escarnecerão dos reis e dos príncipes farão zombarias; eles se rirão de todas as fortalezas, porque, amontoando terra, as tomarão. 11 - Então, passarão como um vento, e pisarão, e se farão culpados, atribuindo este poder ao seu deus. 12 - Não és tu desde sempre, ó SENHOR, meu DEUS, meu SANTO? Nós não morreremos. Ó SENHOR, para juízo o puseste, e tu, ó Rocha, o fundaste para castigar. 13 - Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar; por que, pois, olhas para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele? 14 - E farias os homens como os peixes do mar, como os répteis, que não têm quem os governe? 15 - Ele a todos levanta com o anzol, e apanha-os com a sua rede, e os ajunta na sua rede varredoura; por isso, ele se alegra e se regozija. 16 - Por isso, sacrifica à sua rede e queima incenso à sua draga; porque, com elas, se engordou a sua porção, e se engrossou a sua comida. 17 - Porventura, por isso, esvaziará a sua rede e não deixaria de matar os povos continuamente?

OBJETIVO GERAL
Mostrar que as crises que enfrentamos em nossa nação e no mundo são resultado do mundo decaído.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer que a crise é uma realidade do mundo atual;
Mostrar que a crise é consequência do pecado;
Explicar o porquê das crises política, econômica e espiritual.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, neste trimestre teremos a oportunidade ímpar de estudarmos a respeito das crises que nossa nação e o mundo vêm enfrentando: crise espiritual, política e econômica. O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral - escritor e conferencista da Casa Publicadora das Assembleias de DEUS.
Aproveite o tema do trimestre para mostrar aos seus alunos que o mundo está em crise, mas os céus não. DEUS é Soberano e Senhor. Ele tem o suprimento para todos aqueles que nEle confiam.

PONTO CENTRAL
A crise espiritual, política e econômica que o mundo enfrenta é consequência do mundo decaído.

Resumo da Lição 1, A Sobrevivência em Tempos de Crise
I - A CRISE COMO UMA REALIDADE
1. DEUS criou um mundo perfeito.
2. Uma sociedade em crise.
II - A CRISE COMO UMA CONSEQUÊNCIA DO PECADO
1. A crise na sociedade antediluviana.
2. Crise na sociedade pós-dilúvio.
3. Crise nos tempos de JESUS e na Igreja Primitiva.
III - A CRISE
1. A crise política.
2. A crise econômica.
3. A crise espiritual.

SÍNTESE DO TÓPICO I - A crise que atinge o mundo é real e é consequência da Queda.
SÍNTESE DO TÓPICO II - A crise é uma consequência do pecado.
SÍNTESE DO TÓPICO III - A crise que a nossa nação está enfrentando é espiritual, política e econômica.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO - top1
"Adão e Eva tentaram igualar-se a DEUS e determinar seus próprios padrões de conduta (Gn 3.22). O ser humano, através da Queda, tornou-se até certo ponto independente de DEUS, e começou a fazer o seu próprio julgamento entre o bem e o mal. Neste mundo, o julgamento ou discernimento humano, imperfeito e pervertido, constantemente decide sobre o que é bom ou mau. Tal coisa nunca foi da vontade de DEUS, pois Ele pretendia que conhecêssemos somente o bem, e para isso, dependendo dEle e da sua palavra. Todos quantos confessam CRISTO como Senhor, retornaram ao propósito original de DEUS para a humanidade. Passam a depender da Palavra de DEUS para determinarem o que é bom" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 38).

CONHEÇA MAIS - top1 - *Habacuque
"Habacuque profetizou a Judá entre a derrota dos assírios, em Nínive, e a invasão de Jerusalém pelos babilônios (605 - 597 a.C.). O livro é o único no seu gênero por não ser uma profecia dirigida diretamente a Israel, mas sim a um diálogo entre o profeta e DEUS. Habacuque queria saber por que DEUS não fazia algo a respeito da iniquidade que predominava em Judá. DEUS lhe responde, então, que enviaria os babilônios para castigar a Judá. Esta resposta deixou o profeta ainda mais confuso: 'Por que DEUS castigaria o seu povo através de uma nação mais ímpia do que ele?' No fim, Habacuque aprende a confiar em DEUS, e a viver pela fé da maneira como DEUS o requer: independentemente das circunstâncias." Para conhecer mais leia, Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1336.

Noé repovoou a terra, porém o homem continuou com a semente do pecado em seu coração. Não demorou muito para a crueldade adentrar na casa do próprio Noé.
DEUS não tolera o pecado. Para disciplinar seu povo, Ele usaria os babilônios (Hc 1.5-12).

SUBSÍDIO TEOLÓGICO - top 2 - "Maldade e violência
Essas palavras são usadas para caracterizar os pecados que causaram o dilúvio de Gênesis. Maldade é rasab, atos criminosos que violam os direitos dos outros e tiram proveito do sofrimento deles. Violência é hamas, atos deliberadamente destrutivos que visam prejudicar outras pessoas. Quando qualquer sociedade é marcada por situações frequentes de maldade e violência corre o risco de receber o juízo de DEUS.
Noé deve ser honrado por sua constante fidelidade. Ele trabalhou durante anos na construção da arca numa planície sem água (Gn 6.3). Ele deve ter sofrido zombaria sem piedade dos seus vizinhos, nenhum dos quais respondeu às suas advertências acerca do juízo divino. Contudo, Noé não deixou de confiar em DEUS. Manteve uma postura obediente. Percebemos a qualidade de nossa fé quando passamos por provações" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 29).

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO - top3
"O profeta Habacuque viveu em Judá, provavelmente durante o reinado de Josias. Todavia, apesar do verniz superficial da religião, essa sociedade foi arruinada pela injustiça.
No passado, muitos profetas já haviam identificado e condenado duramente a sociedade injusta de Judá, mas foi sobre o governo de Manassés, avô de Josias, que a sociedade hebraica comprometeu-se com a idolatria, atrelada aos males sociais. Josias, que assumira o trono aos oito anos de idade, conclamou a nação a que voltasse para DEUS. Após ter encontrado um livro perdido da lei de DEUS, extirpou a idolatria, restabeleceu o Culto no Templo e empenhou-se na administração da antiga lei de DEUS. Muito embora, todos esses procedimentos não tenham conseguido eliminar a corrupção, profundamente enraizada entre o povo e suas instituições.
Habacuque, ao rogar a DEUS por uma explicação do porquê Ele permitiria que o iníquo pecasse e o inocente sofresse, recebe a resposta. Na época, DEUS estava preparando os babilônios para ingressarem no rol das potências mundiais. O Senhor usaria as forças armadas desses pagãos para que seu próprio povo fosse punido. Habacuque entendeu o plano de DEUS, pois o uso de nações inimigas para disciplinar Israel e Judá era um precedente bem arquitetado. Não obstante, havia ainda um problema de ordem moral que perturbava o profeta. Como poderia DEUS usar um povo menos justo para disciplinar o mais justo? Desde o início, este tema palpitante tem causado preocupação aos crentes de uma forma ou de outra. Por que permitiria DEUS que o iníquio alcançasse sucesso neste mundo? Por que Ele não tomaria atitude alguma de sorte que os bons e não os ímpios prosperassem? As respostas que encontramos em Habacuque deixam evidente que o ímpio não será bem-sucedido, pois não há quem, bom ou mau, que possa evitar a mão disciplinadora do Senhor" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 560).

PARA REFLETIR - A respeito da sobrevivência em tempos de crise, responda:
Qual era a missão de Adão antes da crise se instalar na Terra?
Adão recebeu do Criador a missão de governar a Terra e cultivar o solo.
As crises enfrentadas no mundo são consequência de quê?
São consequência da Queda.
A sociedade pós-diluviana tornou-se melhor que a antediluviana?
Não! O homem continuou a pecar de forma deliberada contra DEUS.
Quais eram as crises e conflitos no tempo de JESUS?
A tensão política e a instabilidade social eram grandes. Era um tempo de crise política, social, moral e espiritual.
Quem DEUS usou para administrar a crise de alimentos no Egito?
José recebeu de DEUS sabedoria para administrar a crise.

CONSULTE
Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 68, p. 36. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos.

SUGESTÃO DE LEITURA

É Possível Ser Feliz?, DEUS Não Desistiu de Você e Billy Graham, Paz com DEUS

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Panorama do livro de Neemias

                  Neemias era um judeu que servia o Imperador Artaxerxes I, voltou do exílio babilônico para            reconstruir a cidade de seus pais, Jerusalém. Na História Geral foi contemporâneo dos                  fundadores de          religiões Buda, Confúcio e do filósofo Sócrates.Sambalate era       da cidade de Horonaim, em Moabe. Era descendente, pois, de Moabe, gerado por Ló a partir de uma relação incestuosa com sua filha mais velha. Era um governador local, representante do governo     persa em Samaria, tendo Judá e Jerusalém sob sua jurisdição.Tobias, por sua vez,     era amonita, descendente de Ben-Ami, também gerado por Ló a partir também do incesto com sua filha mais nova. É bom lembrar que Ló era sobrinho de Abraão, pai        do povo de Israel. Portanto, os     moabitas    e amonitas eram      primos dos judeus. Tobias era         um Vice-governador,  servo da coroa persa e subordinado ao Vice-Rei responsável pela autoridade                  civil     e militar numa     espécie de comarca.Gesém, era um morador do               deserto arábico, habitado    por diversas tribos sem  definição genealógica. Por isso,         eram chamados de arábios, que significa “misturados”. Era aliado do Rei Persa, um vassalo ( Governador que paga tributos e jura fidelidade  a um rei mais poderoso),          que governava uma extensa área, que se estendia               do            norte             da               Arábia            até   o Egito.          
      Neemias poderia ter-se omitido de fazer a obra de Deus, pois tinha excelente lugar garantido no palácio. Ele era copeiro do rei Artaxerxes.
     No entanto, ouviu a chamada de Deus e, renunciando ao bem-estar, empenhou-se em reconstruir Jerusalém. Deparou-se com três figuras indesejáveis para a causa do Reino de Deus. Sambalate, Tobias e Gesém. (Ne. 2.19) Se Neemias não fosse homem de oração (Ne. 1.4), perseverante (Ne. 2.20), com visão da grande obra que estava fazendo (Ne. 6.3) e zeloso (Ne. 13.25), teria parado imediatamente por causa das críticas desanimadoras destes homens. Sambalate acusou Neemias de rebelião contra o rei. Tobias zombou e menosprezou a obra que os judeus estavam fazendo (Ne. 4.3). Gesém inventou uma mentira para intimidar Neemias, acusando-o da pretensão de querer fazer-se rei dos judeus. (Ne. 6.6,7) .
     Os inimigos Sambalate e Tobias, bem como os arábios e os amonitas, eram informados do progresso que ia sendo feito. Ao saber que os reparos tinham avançado e que as brechas estavam sendo fechadas, ficaram furiosos e se juntaram para planejar um ataque a Jerusalém e causar confusão. Se enfureceram ao vê-los organizados e empenhados na reconstrução dos muros de Jerusalém.
       Sua primeira reação foi de sarcasmo e de desprezo. Diante dos seus irmãos e do exército de Samaria, o governador Sambalate zombou dos que edificavam dizendo:NE 4.2-3.
      Estas perguntas, feitas em tom de zombaria, tinham alguma base. O povo estava ciente da sua fraqueza e da enormidade da obra que haviam começado, e da oposição que estava surgindo por parte dos outros povos entre os quais conviviam naquela região. Tinham já bons motivos para duvidar se realmente teriam condições de completar a obra por si próprios. O inimigo usa o escárnio como uma arma, e ela pode cortar profundamente, causando o desânimo e o desespero.
      O inimigo Sambalate lhe mandou uma carta aberta (para que outros pudessem ler), contendo uma ameaça velada para maior efeito. Segundo disse na carta, havia um boato circulando por ali segundo o qual os judeus estavam reconstruindo o muro com o fim de se revoltarem contra a Pérsia, e fazer de Neemias o seu rei. Ele estaria até subornando profetas para apoiarem seu direito ao trono. Esse boato seria levado ao conhecimento do rei da Pérsia, e convinha a Neemias ir conversar com ele primeiro.Ne 6.4-7.
       Não alcançando o resultado com suas artimanhas para  paralisar a obra, levantaram uma calúnia contra ele. 
       O inimigo vai te caluniar. Vai dizer para ti mesmo que és um exaltado em achar que Deus tem uma chamado para ti. Vai usar pessoas para dizer que és interesseiro em cargos; que te aproxima do pastor ou de teu líder por motivos interesseiros; vai insinuar que queres dinheiro, etc. Satanás, os primos e o misturado são especialistas nisso. Assim, quando Neemias resolveu reconstruir Jerusalém, os três “amiguinhos” o acusaram de querer rebelar-se contra o rei.
              Neemias não se deixou enredar: declarou categoricamente que nada do que Sambalate dizia estava acontecendo e era pura invenção dele. Neemias sabia que os inimigos queriam intimidar os judeus e enfraquecê-los para que não terminassem a obra. Ele orou a Deus pedindo força para continuar.

      Eles não sabiam é que Neemias havia conversado pessoalmente com o rei na sala do trono (Ne 2.2-8); era o rei que havia dado recursos para Neemias; era o rei que havia dado cartas para que Neemias tivesse autoridade na sua empreitada; era o rei que estava por trás de tudo.
   Não te preocupa com as zombarias, o desprezo e as calúnias do inimigo. O importante é que estejas em contato com o Rei dos reis, Jesus Cristo, o Senhor de toda terra. Se ele te deu a carta, se ele te deu a autoridade de sua Palavra, se estás em um projeto traçado na sala do Trono, não temas. Prossiga. Teu negócio é com o Rei.

       Os inimigos haviam dito que os "fracos" judeus não completariam a obra. A obra era grande demais, e os problemas enormes. Mas os homens e mulheres de Deus, trabalhando juntos em tarefas especiais, podem resolver problemas difíceis e atingir os objetivos. Nunca deixemos que o tamanho de uma tarefa ou do tempo necessário para executá-la nos impeça de levá-la avante. Com a ajuda de Deus, se for da vontade dEle, tudo poderá ser feito.
    Primeiro ele zomba. Diz que você é um sonhador, que os planos são muito altos, que as metas são inatingíveis. A zombaria se dá em relação a tua fé, ao que você crê. Depois ele despreza. Enquanto a zombaria se dirige à revelação, o desprezo se dá em relação a tua pessoa. Foi isso, por exemplo, que aconteceu quando Golias desprezou Davi pela sua juventude. Satanás também vai dizer que  és incapaz, cheio de falhas, muito velho ou muito novo, sem sabedoria, sem conhecimento, que és incorrigível, um rejeitado por Deus, que os teus erros fizeram o teu tempo passar.
         Frente à grande disposição de Neemias e seus comandados e, depois de usar todas as maneiras para dissuadir ou causar desânimo nos construtores,  desprezou à fé dos obreiros. "poderiam eles sacrificar ao Senhor?"  Da fé dependia o bom andamento e o sucesso da obra. Buscaram desestimular o povo a cultuar. Sem culto estariam a descoberto da proteção Divina. 
       Muitas vezes o inimigo busca dentro de nossa própria fé argumentos para desviar-nos da confiança que temos em Deus. Não pode-se dar ouvidos à cantilena adversária. Estamos seguros de nossos propósitos e de nossa fé.
      Todas as forças do mal, embora se oponham entre si,  quando trata-se de combater o povo de Deus unem-se, fazem frentes para impedir a obra. Sambalate, Tobias e Gesém, embora militassem em campos e áreas diferentes da política, quando foram atacar os homens de Neemias que reconstruíam os muros pensavam e agiam da mesma maneira e com o mesmo objetivo.
O livro de Neemias serve para nós como Igreja de Deus: O inimigo não poupará esforços e estratégias para atrapalhar aqueles que buscam realizar os planos de Deus. O diabo continua usando as mesmas armas, e as mesmas pessoas. Usa pessoas que são “quase irmãos”, que não têm a mesma revelação, e pessoas que não têm nada a ver com Deus, mas que simplesmente pelas circunstâncias da vida se misturaram a nós. Por meio desses instrumentos, ou diretamente na mente do cristão, o inimigo usa essas armas.  
      Os trabalhadores estavam espalhados ao longo do muro. Para que o trabalho não parasse, mas ao mesmo tempo estivessem preparados para algum ataque, Neemias ordenou que metade fizesse o trabalho de construção enquanto a outra metade permanecia armada de lanças, escudos, arcos e couraças. Os oficiais lhes davam o seu apoio.
       Com esse plano de defesa, o povo estava unido e protegido. Devemos também estar unidos como igreja de Cristo dando apoio uns aos outros, e orando uns pelos outros. Precisamos uns dos outros em nosso trabalho na obra de Deus e em nossa defesa contra o inimigo das nossas almas.
     Os que se moviam de um lugar para outro, carregando entulho e materiais, portanto isolados, faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma - também cada um dos construtores trazia na cintura uma espada enquanto trabalhava.
    Neemias e os seus companheiros oraram a Deus e também colocaram guardas de dia e de noite para se protegerem. Devemos fazer o que podemos e Deus suprirá o que nos falta.
  Neemias constantemente combinava a oração com preparação, planejamento e ação. A oração assegurava o apoio divino naquilo que ele sabia que correspondia com a vontade de Deus. É a atitude correta daquele que anda com Deus: primeiro assegurar-se qual seja o desejo de Deus, em seguida orar pedindo o Seu apoio e direção, em seguida colocar mãos à obra. Devem-se fazer as três coisas.
CONCLUSÃO

     Os ataques pessoais doem, e quando a crítica não é justificada podem facilmente levar ao desespero. Ao fazer o trabalho de Deus é possível ser alvo de ataques ao caráter. O exemplo de Neemias deve ser seguido, confiando em Deus para o cumprimento da tarefa e deixando de lado os insultos não justificados.
      Eles haviam escarnecido dos judeus porque julgavam que tinham um deus fraco, que pouco podia fazer por eles. O sucesso alcançado pelos judeus resultou em temor nos inimigos e povos vizinhos, pois reconheceram que o SENHOR, seu Deus, estava com eles. 

Pesquisa/Organização/adaptação de textos e comentários adicionais:
Prof. João Q. Cavalheiro





quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Evangelização Integral nesta Última hora.



Lição 13: A Evangelização Integral nesta Última hora
Texto Áureo
"E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!" (Mc 16.20)


Verdade Prática
Falemos de Cristo a todos, em todo tempo e lugar, por todos os meios.



LEITURA DIÁRIA
Segunda – At 1.8: O plano-mestre de evangelização
Terça – Mc 15.20: A Grande Comissão
Quarta – At 13.1-4: A igreja missionária
Quinta – At 16.9: A visão missionária
Sexta – Mt 20.1-7: Os ceifeiros da última hora
Sábado – At 28.31: Pregando sem impedimento algum
 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Lucas 24. 44- 53
44 E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.
45 Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.
46 E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos,
47 E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
48 E destas coisas sois vós testemunhas.
49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.
50 E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as suas mãos, os abençoou.
51 E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.
52 E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém.
53 E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus. Amém.
HINOS SUGERIDOS: 653, 634, 636 DA HARPA CRISTÂ

OBJETIVO GERAL
Ressaltar a importância da evangelização integral nessa última hora,

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar o que é evangelização integral.
II. Conscientizar da importância do discipulado integral.
III. Compreender as características da igreja da evangelização integral.

* INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, com a graça de Deus chegamos ao final de mais um tri­mestre. Esperamos que as lições tenham causado um grande despertamento em seus alunos, contribuindo para que a Igreja cumpra a sua missão primordial nessa última hora.

Não precisamos de estratégias mirabolantes para dar cumprimento a nossa missão. Carecemos é de ser obedientes e cheios do poder do Espírito Santo. Sem Ele não podemos cumprir a nossa missão de modo integral.

Os discípulos de Jesus ficaram na cidade de Jerusalém até que do alto foram revestidos de poder. Depois, eles saíram e alcançaram Samaria, Judeia e os confins da terra, cumprindo com êxito a missão que lhes foi confiada pelo Senhor.
Jesus nos confiou uma importante missão, por isso, não sejamos negligentes, pois ainda existem muitos que precisam ouvir as Boas-Novas e se entregarem a Cristo. Esses aguardam por você.

INTRODUÇÃO
A Igreja Primitiva não precisou de mais do que uma geração para levar o Evangelho de Cristo aos confins do Im­pério Romano. Seguindo o modelo que lhes deixara o Senhor, os discípulos, no poder do Espírito Santo, evangelizaram simultanea­mente Jerusalém, a Judeia e Samaria até chegarem à ca­pital de Roma, no Ocidente.

Se levarmos em conta o modelo autenticamente pentecostal de evangelização, cumpriremos, em tempo recorde, o programa divino para alcançar tanto o nosso bairro quanto as nações mais distantes. Mas, para isso, temos de nos voltar ao método de evangelização simples, mas eficaz, dos primeiros evangelistas e missionários.
I -  QUE É A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
Não carecemos de nenhum método inovador, nem de fórmulas extravagantes, para cumprir plenamente o cronograma divino do anúncio universal do Evangelho.

1. Evangelização integral.
Con­siste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural.
O modelo de Atos 1.8 implica uma ação conjunta, ou seja, evangelizando Samaria, Judeia e os confins da terra ao mesmo tempo. Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusa­lém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis tes­temunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra". Isso implica uma ação da Igreja (At 13.1-5).

A evangelização mundial, para ser bem-sucedida, tem de funcionar de acordo com o manual que nos deixou o Senhor Jesus no Novo Testamento.

2, Avivamento e evangelização.
Nenhum plano evangelístico, ainda que elaborado, terá êxito a menos que retornemos ao cenáculo. Sem o batismo com o Espírito Santo, não teremos o poder necessário para anunciar o evangelho de Cristo.
Evangelismo e pentecostes são temas gémeos, inseparáveis. O poder do alto é insubstituível na vida da igreja.

A evangelização integral requer o revestimento de poder daquele que se predispõe a falar de Cristo no bairro, idade, no país e no exterior.

SÍNTESE DO TÓPICO l
A evangelização integral é necessária e requer o revestimento de poder.

PONTO CENTRAL
A evangelização integral consiste na proclamação simul­tânea do Evangelho em todos os âmbitos.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, reproduza o quadro abai­xo, Utilize-o para mostrar aos alunos o que é evangelização integral Explique que a evangelização integral vai além do anuncio das Boas-Novas. É preciso ter uma visão integral do homem (corpo, alma e espírito). Conclua enfatizado que a evangelização integral é uma ordenança de Jesus para a sua Igreja.

EVENGELIZAÇÃO INTEGRAL
O QUE É:
A proclamação simultânea do Evangelho em to­dos os âmbitos: local, nacional e transcultural.
PROPÓSOTO:
Apresentar as Boas-Novas aos não crentes.
AÇÃO:
Proclamar o Evangelho em Jerusalém, Judeia,
Samaria e até aos confins da terra.

II-DISCIPULADO INTEGRAL
A evangelização integral deve ser acompanhada do discipulado integral, que compreende as seguintes ações: doutrinação, integração, treinamento e identificação.

l. Doutrinação.
A doutrinação do novo convertido consiste no ensino das verdades centrais dá fé crista, para que ele pense, aja e viva de acordo com o mandamento de Cristo. Dessa forma, poderá ele guardar todas as coisas ordenadas pelo Senhor, até o arreba­tamento da Igreja (Mt 28.20).

A doutrinação deve ser iniciada no ato da conversão, tendo continuidade durante toda a vida cristã (At 2.41-43).

2. Integração.
Sem a integração social do novo crente, sua doutrinação torna-se ineficaz. O novo convertido precisa sentir que é parte da família de Deus. Não se trata de um mero exercício sociológico, mas do compar­tilhamento do amor cristão (At 2.44).

João sabia que, se os cristãos não se amassem mutuamente, jamais se sentiriam parte do corpo de Cristo. Por isso, não cessava de exortar a Igreja. O amor que integra não compreende apenas palavras, mas ações efetivas (l Jo 3.18).
3. Treinamento.
Ainda na fase da doutrinação e da integração, o novo convertido deve ser treinado a fazer novos discípulos.
A libertação do en­demoninhado gadareno ilustra muito bem esta etapa do discipulado radical. Tão logo Jesus o livrou daquela legião, recomendou-lhe: "Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus [...]" (Lc 8.39). E, no mesmo instante, o homem saiu a apregoar quão grandes coisas fizera-lhe o Senhor.

4. Identificação.
Esta fase somente será eficaz se as anteriores forem bem executadas. A plenitude do discipulado radical será levar o novo crente a ser conhecido, através de seu testemunho e postura, como seguidor de Cristo. Os crentes primitivos, em virtude de seu compromisso com Jesus, eram conhe­cidos como cristãos (At 11.26).

Hoje, mais do que nunca, devido à brevidade e a urgência destes dias, carecemos de homens, mulheres e crianças que sejam identificados como discípulos de Jesus Cristo (Jo 8.31).

SÍNTESE DO TÓPICO II
A evangelização integral deve ser acompanhada do discipulado integral.

CONHEÇA MAIS
Uma igreja missionária
"Sob a orientação do Espírito Santo, a igreja de Antioquia comissiona Barnabé e Paulo como os primeiros missionários oficiais do cristianismo (At 13.1-3). Sua aventura inicial acontece na ilha de Chipre, onde Paulo amal­diçoa um bruxo com cegueira e testemunha a conversão do procônsul romano (vv. 4-12). Em Antioquia da Psídia, Paulo prega primeiramen­te numa sinagoga judaica, onde sua mensagem sobre Jesus suscita grande interesse (vv. 13-43)". Para conhecer mais, leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 720.

SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, reproduza o quadro abai­xo e utilize-o para mostrar aos alunos o que é o discipulado integral Explique que o novo convertido é alguém que experimentou o novo nascimento. Nin­guém pode fazer parte do Reino de Deus se não nascer de novo (Jo 3.3). Mediante a fé em Jesus, experimentamos uma profunda transformação de vida. Essa mudança radical não é apenas exterior, mas interior, Temos visto que atualmente muitos apresentam um belo exterior, são bem apresentáveis, possuem uma boa oratória, mas interiormente estão cheios de podridão e imundícia. Segundo Jesus, |ltp& são como sepulcros caiados (Mt 23.27). Eles acabam impedindo, devido ao mau testemunho, que muitos entrem no Reino de Deus e que a Igreja cumpra a sua missão integral.

Aqueles que experimentaram o novo nascimento precisam crescer na graça e no conhecimento de Cristo; para isso é preciso um discipulado eficiente.


DISCIPULADO INTEGRAL: CARACTERÍSTICAS
Doutrina:
Ensino das verdades centrais da fé cristã.
Integração:
O novo convertido precisa ser acolhido para que sinta que é parte da igreja.
Treinamento:
O novo convertido precisa ser treinado para al­cançar outros com as Boas-Novas.
Identificação:
Testemunho de vida. O novo convertido preci­sa ser identificado como seguidor de Cristo.

III. A IGREJA DA EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL
A igreja da evangelização integral é caracterizada por três ações básicas na divulgação do Evangelho de Cristo: promoção, comissão e manutenção.

1. Promoção.
À semelhança de Antioquia, a igreja da evangelização integral não vive de si e para si. Antes, promove a proclamação de Cristo em todos os âmbitos (At 13.1-3). Ela é evangelística e missionária. Para ela, não existe maior evento do que evangelizar e fazer missões. Que o Senhor  avive nossas igrejas, impulsionando-as aos confins da Terra.

2. Comissão.
Na evangelização integral, a igreja tem de agir como a agência evangelizadora e missionária por excelência. Nenhuma organiza­ção pode substituí-la nessa tarefa. Discorrendo sobre os pressupostos da evangelização mundial, o apóstolo Paulo pergunta: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram?
E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pre­gue?
E como pregarão, se não forem enviados? [...]" (Rm 10.14.15).

3. Manutenção.
No auge da pros­peridade económica do Brasil, o que fizemos em prol da evangelização mundial? Sabemos que algumas igrejas aproveitaram aquele momento para chegar aos confins da Terra. Outras, porém, viveram apenas para si, como se aquele instante não tivesse fim.

As igrejas da Macedônia, apesar de pobres, enriqueceram a muitos, sustentando obreiros e missionários (2 Co 8.1-7). Nesta crise que ora atra­vessamos, demonstremos a nossa fé, mantendo as frentes evangelísticas já iniciadas e abrindo outras.

SÍNTESE DO TÓPICO III
As principais características da igreja da evangelização integral são: promoção, comissão e manutenção.

SUBSIDIO Dl EDUCAÇÃO CRISTÃ
O QUE é A INTEGRAÇÃO TOTAL DO NOVO CONVERTIDO?

Integrar é juntar, incorporar, tornar parte.
Quando falamos em integrar o novo convertido, estamos falando simplesmente disto: fazê-lo parte do corpo visível do Senhor — a igreja local.

A sua união ao corpo místico de Cristo é obra do Espírito Santo; cabe-nos, entretanto, a missão de Ievá-lo pela mão em seus primeiros passos na fé, e de ajudá-lo a ocupar o seu lugar na comunidade dos salvos.

Na maioria das vezes, as igrejas limitam-se a orar pelas pessoas no ato da conversão, quando ela manifesta, de alguma forma, o desejo de receber a Jesus como Salvador, Os cuidados com o novo crente resumem-se a preencher uma ficha com seus dados pessoais, oferecer-lhe, às vezes, um Novo Testa­mento, e, quando muito, visitá-lo em casa depois de alguns dias.

O novo convertido dá os primeiros passos na vida cristã Já participando dos trabalhos tradicionais da igreja, tentando digerir o sólido mantimento' sem antes haver recebido o leite dos primeiros rudimentos da palavra de Deus (Hb 5.12).

Quanto desestímulo e prejuízo esse descaso poderá trazer, Â igreja precisa conscientizar-se da importância da integração total do novo convertido, para que ele não venha a sentir-se excluído ou desmotivado.

A recepção e os primeiros contatos servem para deixá-lo à vontade e des­pertar nele o interesse em voltar à casa de Deus. Contudo, o papel da igreja vai além; cabe-lhe promover a integração espiritual eclesiástica, doutrinária, social emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão.
Isto é integração total (DORETO, Marli; DORETO, Maísa; DORETQ, Marta. Manyal de Integração do Novo Convertido, 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 19,20).

CONCLUSÃO
Que a evangelização integral ca­racterize nossas igrejas nesses dias difíceis e trabalhosos. A crise que perturba o nosso país poderá não ser a última. Outras mais agudas poderão surgir. Mas, amparados pelo Autor e Consumador da nossa fé, não desanime­mos. Caminhemos de vitória em vitória, evangelizando e fazendo missões, até que o Senhor nos venha buscar.

PARA REFLETIR
A respeito da evangelização integral, responda:
• O que é a evangelização integral?
Consiste na proclamação simultânea do Evangelho em todos os âmbitos: local, nacional e transcultural.

• Por que a evangelização tem de ser simultânea e global?
Porque Jesus não ordenou aos discípulos evangelizar primeiro Jerusalém, depois a Judeia, em seguida Samaria e, finalmente, os confins da terra. O seu plano-diretor era bem claro e objetivo: "e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra".

• Quais as características da evangelização integral?
Doutrinação, integração, treinamento e identificação.

• O que é o discipulado integral?
Ë quando "a igreja promove a integração espiritual eclesiástica, doutriná­ria, social, emocional e cultural do novo crente, bem como envolvê-lo no serviço cristão".

• O que é uma evangelização autenticamente pentecostal?
É uma evangelização realizada pelos crentes cheios do Espírito Santo.