INTRODUÇÃO: Texto: (Ap 20.1-6)
Nesta lição, traremos uma definição do Milênio.
Destacaremos as três principais escolas de interpretação acerca desse evento
escatológico, destacando a que mais se harmoniza com as Escrituras;
responderemos com o devido respaldo bíblico os questionamentos que envolvem
esta sétima dispensação; e, por fim, o que será o Milênio para Israel.
I – O QUE É O MILÊNIO
I – O QUE É O MILÊNIO
“O Milênio será o Reino com duração de mil anos a
ser instaurado, na terra, pelo Senhor Jesus, logo após o arrebatamento da
Igreja e do término da Grande Tribulação (Ap 20.4-6). Trata-se de um reino
literal, cujo principal objetivo é a exaltação de Jesus não somente como o
Messias de Israel e de todas as demais nações. De acordo com as profecias,
pode-se conceber o futuro do Reino de Deus de duas formas distintas:
1) Em sua realização milenial. O Reino de Deus
materializar-se-á no estabelecimento do Milênio. Expresso em termos materiais,
terá como objetivo reverter a maldição que, desde o Éden, vem destruindo o
mundo e toda a sua economia. O Milênio representará o auge da história terrena
e o ápice da intervenção divina nos negócios humanos (Is 2; 11; 35).
2) Em sua realização eternal. Nesta fase, que se
dará logo após o Juízo Final, o Reino de Deus traduzir-se-á na união eterna
entre Cristo e a sua Igreja; será a Nova Jerusalém com toda as bem-aventuranças
que o Pai Celeste reservou-nos (Ap 21)” (ANDRADE, sd, p. 109 – acréscimo
nosso).
II – AS TRÊS PRINCIPAIS ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ACERCA DO MILÊNIO
II – AS TRÊS PRINCIPAIS ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO ACERCA DO MILÊNIO
Existem pelo menos três Escolas de interpretação
acerca do Milênio. Abaixo destacaremos de forma detalhada cada um delas, afim
de verificarmos qual a mais coerente com as Escrituras:
2.1 Amilenismo. “Apresentada por Agostinho, ela sustenta que não haverá um reino literal futuro de Cristo sobre a Terra, de mil anos de duração, mas que o Milênio se refere a presente era. Como essa posição não oferecia uma interpretação literal das passagens milenares, foi designada como amilenista a partir do século XX. A interpretação amilenista oferece várias explicações para o cumprimento das profecias ligadas ao milênio. A mais popular, a explicação agostiniana, relaciona os mil anos à presente dispensação como um reino espiritual em que Cristo domina sobre os corações dos crentes ou é materializado no progresso do Evangelho na Igreja” (WALVOORD, 2002, p. 14).
2.2 Pós-milenismo. “Segundo esta linha de interpretação, a segunda vinda de Cristo ocorrerá depois do Milênio. A pregação do evangelho pela Igreja irá trazer um tempo de paz e prosperidade, e o conhecimento do Senhor encherá toda a terra. Considera-se a duração desse período como sendo de aproximadamente mil anos. Esta teoria foi promulgada pela primeira vez na Inglaterra pelos ensinos de Daniel Whitby (1638-1726). Ela foi bem popular até que a Primeira Guerra Mundial trouxe uma desilusão aos homens, que perceberam que no final o evangelho não seria aceito por todos, e que a humanidade não estava progredindo moralmente” (WYCLIFFE, 2007, p. 1272).
2.3 Pré-milenismo. Segundo esta doutrina, o Senhor Jesus virá no final da Grande Tribulação, com a sua igreja, para estabelecer seu Reino Milenial na terra de maneira literal. Esta Escola de interpretação bíblica é a mais coerente e aceita por nós, por algumas razões: (a) as Escrituras ensinam que o reino sobre o qual Cristo reinará terá a duração de mil (Ap 20.4-6). A interpretação pré-milenialista ensina que será um reino literal sob a égide de Cristo, que perdurará por mil anos; (b) Tal posição se fundamenta também nas inúmeras profecias messiânicas encontradas no AT (Gn 49.10; Sl 2-1-12; Is 9.6,7; 11 e 12; Dn 2.44,45); (c) Esta foi também a posição predominante na Igreja Primitiva (Lc 1.31-3; I Co 15.24; II Tm 4.1; Ap 11.15); (d) Os pais da igreja, tais como: “Papias, discípulo de João era milenista. Justino Mártir, que viveu em Éfeso cerca de 135 d.C. também (CHAMPLIN, 2004, p. 276); e, (e) A passagem de (Ap 20.1,2) deixa bem claro que Satanás não estará simplesmente restrito, como ensinam alguns, mas permanecerá totalmente inativo durante o Milênio. Em contraste com isso, o NT ensina que ele está ativo na presente dispensação (II Co 4.3,4; I Ts 2.18; I Pe 5.8)” (WALVOORD, 2002, p. 543).
III – QUEM REINARÁ SOBRE A TERRA
2.1 Amilenismo. “Apresentada por Agostinho, ela sustenta que não haverá um reino literal futuro de Cristo sobre a Terra, de mil anos de duração, mas que o Milênio se refere a presente era. Como essa posição não oferecia uma interpretação literal das passagens milenares, foi designada como amilenista a partir do século XX. A interpretação amilenista oferece várias explicações para o cumprimento das profecias ligadas ao milênio. A mais popular, a explicação agostiniana, relaciona os mil anos à presente dispensação como um reino espiritual em que Cristo domina sobre os corações dos crentes ou é materializado no progresso do Evangelho na Igreja” (WALVOORD, 2002, p. 14).
2.2 Pós-milenismo. “Segundo esta linha de interpretação, a segunda vinda de Cristo ocorrerá depois do Milênio. A pregação do evangelho pela Igreja irá trazer um tempo de paz e prosperidade, e o conhecimento do Senhor encherá toda a terra. Considera-se a duração desse período como sendo de aproximadamente mil anos. Esta teoria foi promulgada pela primeira vez na Inglaterra pelos ensinos de Daniel Whitby (1638-1726). Ela foi bem popular até que a Primeira Guerra Mundial trouxe uma desilusão aos homens, que perceberam que no final o evangelho não seria aceito por todos, e que a humanidade não estava progredindo moralmente” (WYCLIFFE, 2007, p. 1272).
2.3 Pré-milenismo. Segundo esta doutrina, o Senhor Jesus virá no final da Grande Tribulação, com a sua igreja, para estabelecer seu Reino Milenial na terra de maneira literal. Esta Escola de interpretação bíblica é a mais coerente e aceita por nós, por algumas razões: (a) as Escrituras ensinam que o reino sobre o qual Cristo reinará terá a duração de mil (Ap 20.4-6). A interpretação pré-milenialista ensina que será um reino literal sob a égide de Cristo, que perdurará por mil anos; (b) Tal posição se fundamenta também nas inúmeras profecias messiânicas encontradas no AT (Gn 49.10; Sl 2-1-12; Is 9.6,7; 11 e 12; Dn 2.44,45); (c) Esta foi também a posição predominante na Igreja Primitiva (Lc 1.31-3; I Co 15.24; II Tm 4.1; Ap 11.15); (d) Os pais da igreja, tais como: “Papias, discípulo de João era milenista. Justino Mártir, que viveu em Éfeso cerca de 135 d.C. também (CHAMPLIN, 2004, p. 276); e, (e) A passagem de (Ap 20.1,2) deixa bem claro que Satanás não estará simplesmente restrito, como ensinam alguns, mas permanecerá totalmente inativo durante o Milênio. Em contraste com isso, o NT ensina que ele está ativo na presente dispensação (II Co 4.3,4; I Ts 2.18; I Pe 5.8)” (WALVOORD, 2002, p. 543).
III – QUEM REINARÁ SOBRE A TERRA
As profecias nos mostram que o Messias, Jesus
Cristo, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, estará reinando literalmente na
terra durante este período e eternamente (Is 2.2-4; 9.3-7; 11.1-10; 16.5;
24.21-23; 31.4-32.2; 42.1-7,13; 49.1-7; 51.4,5; 60.12; Dn 2.44; 7.15-28; Ob
17-21; Mq 4.1-8; 5.2-5,15; Sf 3.9-10,18,19; Zc 9.10-15;
14.16,17).
“É evidente que não há e nunca haverá um reino teocrático na terra sem a
presença pessoal e manifesta do Senhor Jesus Cristo. Toda a era depende de Seu
retorno a terra como prometido. Tudo o que existe no milênio tem origem no Rei
revelado. O milênio não poderia existir sem a manifestação de Cristo, de quem
depende toda a era milenar” (PENTECOST, sd, p. 488).
IV – O QUE ACONTECERÁ NO MILÊNIO
“Na era milenar a justiça divina deverá ser
demonstrada (Is 11.5; 32.1; Jr 23.6; Dn 9.24). Será também o teste final de
Deus para a humanidade nas circunstâncias ideais. Todos os recursos de tentação
serão retirados para que o homem demonstre o que ele de fato é,
independentemente da influência satânica. A fim de que possa haver a
manifestação completa da justiça e o teste da humanidade livre da tentação
externa, Satanás será afastado desta esfera. Logo, na segunda vinda, ele será
preso e tirado de cena durante todo o período milenar” (PENTECOST, sd, p. 487).
V - ONDE SERÁ A SEDE DO GOVERNO DE CRISTO
Embora o reino do Messias seja universal, a sede do seu governo será em Jerusalém: “[...] de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do Senhor” (Is 2.3). O sacerdote Melquisedeque reinou nesta cidade (Gn 14.18). Davi fez de Jerusalém a sede do seu governo, ao ponto de ser chamada de Cidade de Davi (II Sm 5.7; I Rs 2.10; I Cr 13.13; 15.1). O nome Jerusalém significa: “habitação da paz” e Jesus é chamado profeticamente de Príncipe da paz (Is 9.6). Portanto, ele reinará sobre o mundo a partir de Jerusalém.
VI – CARACTERÍSTICAS DO REINO DE CRISTO
V - ONDE SERÁ A SEDE DO GOVERNO DE CRISTO
Embora o reino do Messias seja universal, a sede do seu governo será em Jerusalém: “[...] de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do Senhor” (Is 2.3). O sacerdote Melquisedeque reinou nesta cidade (Gn 14.18). Davi fez de Jerusalém a sede do seu governo, ao ponto de ser chamada de Cidade de Davi (II Sm 5.7; I Rs 2.10; I Cr 13.13; 15.1). O nome Jerusalém significa: “habitação da paz” e Jesus é chamado profeticamente de Príncipe da paz (Is 9.6). Portanto, ele reinará sobre o mundo a partir de Jerusalém.
VI – CARACTERÍSTICAS DO REINO DE CRISTO
A Bíblia nos mostra que o reino de Cristo terá as
seguintes características:
6.1 Justiça. Graças à presença do Messias, Jerusalém será a fonte da qual toda a justiça do milênio emanará em glória (Is 62.1c-,2a). Sião será chamada “cidade de justiça” (Is 1.26), e estará cheia de direito e justiça (Is 33.5). A justiça será o termo descritivo que caracterizará o governo do Messias como um todo. Cristo será um rei que rege com justiça (Is 32.1).
6.2 Paz. A paz nacional e individual é fruto do reino do Messias (Is 2.4; 9.4-7; 11.6-9; 32.17,18; 33.5,6; 54.13; 55.12; 60.18; 65.25; 66.12; Ez 28.26; 34.25,28; Os 2.18; Mq 4.2,3; Zc 9.10).
6.3 Alegria. A plenitude da alegria será marca característica da era milenar (Is 9.3,4; 12.3-6; 14.7,8; 25.8,9; 30.29; 42.1,10-12; 52.9; 60.15; 61.7,10; 65.18,19; 66.10-14; Jr 30.18,19; 31.13,14; Sf 3.14-17; Zc 8.18,19; 10.6,7).
VII – OS PARTICIPANTES DO MILÊNIO
6.1 Justiça. Graças à presença do Messias, Jerusalém será a fonte da qual toda a justiça do milênio emanará em glória (Is 62.1c-,2a). Sião será chamada “cidade de justiça” (Is 1.26), e estará cheia de direito e justiça (Is 33.5). A justiça será o termo descritivo que caracterizará o governo do Messias como um todo. Cristo será um rei que rege com justiça (Is 32.1).
6.2 Paz. A paz nacional e individual é fruto do reino do Messias (Is 2.4; 9.4-7; 11.6-9; 32.17,18; 33.5,6; 54.13; 55.12; 60.18; 65.25; 66.12; Ez 28.26; 34.25,28; Os 2.18; Mq 4.2,3; Zc 9.10).
6.3 Alegria. A plenitude da alegria será marca característica da era milenar (Is 9.3,4; 12.3-6; 14.7,8; 25.8,9; 30.29; 42.1,10-12; 52.9; 60.15; 61.7,10; 65.18,19; 66.10-14; Jr 30.18,19; 31.13,14; Sf 3.14-17; Zc 8.18,19; 10.6,7).
VII – OS PARTICIPANTES DO MILÊNIO
As pessoas inclusas no reino milenial de Cristo
serão os santos da Grande Tribulação: judeus e gentios, tanto vivos como
ressurretos (Mt 24.32-40; Ap 20.4) e a Igreja do Senhor Jesus Cristo com corpo
glorioso (Ap 1.6; 5.10). Embora somente os remidos possam entrar no reino do
Messias, os santos vivos que escaparem da Tribulação adentrarão o reino em seus
corpos naturais e com a capacidade de procriar. As crianças que nascerem
durante o Milênio precisarão de salvação, que lhes será oferecida por
intermédio de Israel (LAHAYE, 2010, pp. 149-150 – acréscimo nosso).
VIII – O QUE SERÁ O MILÊNIO PARA ISRAEL
VIII – O QUE SERÁ O MILÊNIO PARA ISRAEL
Segundo o teólogo Pentecost (sd, p. 486), esse
período verá o cumprimento completo de todas as alianças que Deus fez com o
povo de Israel. Observa-se, assim, que a era milenar traz consigo pleno
cumprimento de todas as promessas de Deus para com a nação de Israel, como
veremos a seguir. Notemos:
8.1 A aliança abraâmica. As promessas da aliança abraâmica a respeito da terra e da descendência são cumpridas na era milenar (Is 10.21,22; Jr 30.22; 32.38; Ez 34.24,30,31; Mq 7.19,20; Zc 13.9; Ml 3.16-18). A perpetuidade de Israel, sua posse total da terra e sua herança das bênçãos estão diretamente relacionadas ao cumprimento desta aliança.
8.2 A aliança davídica. As promessas da aliança davídica a respeito do rei, do trono e da casa real são cumpridas pelo Messias na era milenar (Is 11.1,2; 55.3,11; Jr 23.5-8; 33.20-26; Ez 34.23-25; 37.23,24; Os 3.5; Mq 4.7,8). O fato de Israel possuir um reino, governado pelo Filho de Davi, baseia-se nessa aliança davídica.
8.3 A aliança palestina. As promessas da aliança palestina a respeito da ocupação da terra são cumpridas por Israel na era milenar (Is 11.11,12; 65.9; Ez 16.60-63; 36.28,29; 39.28; Os 1.10-2.1; Mq 2.12; Zc 10.6). Essas referências à ocupação da terra prometem o cumprimento da aliança palestina.
8.4 A nova aliança. As promessas da nova aliança no tocante a um novo coração, ao perdão dos pecados e à plenitude do Espírito Santo são cumpridas para com a nação convertida na era milenar (Jr 31.31-34; 32.35-39; Ez 11.18-20; 16.60-63; 37.26; Rm 11.26-29). Todas as bênçãos espirituais que Israel recebe são cumprimento dessa aliança.
CONCLUSÃO
8.1 A aliança abraâmica. As promessas da aliança abraâmica a respeito da terra e da descendência são cumpridas na era milenar (Is 10.21,22; Jr 30.22; 32.38; Ez 34.24,30,31; Mq 7.19,20; Zc 13.9; Ml 3.16-18). A perpetuidade de Israel, sua posse total da terra e sua herança das bênçãos estão diretamente relacionadas ao cumprimento desta aliança.
8.2 A aliança davídica. As promessas da aliança davídica a respeito do rei, do trono e da casa real são cumpridas pelo Messias na era milenar (Is 11.1,2; 55.3,11; Jr 23.5-8; 33.20-26; Ez 34.23-25; 37.23,24; Os 3.5; Mq 4.7,8). O fato de Israel possuir um reino, governado pelo Filho de Davi, baseia-se nessa aliança davídica.
8.3 A aliança palestina. As promessas da aliança palestina a respeito da ocupação da terra são cumpridas por Israel na era milenar (Is 11.11,12; 65.9; Ez 16.60-63; 36.28,29; 39.28; Os 1.10-2.1; Mq 2.12; Zc 10.6). Essas referências à ocupação da terra prometem o cumprimento da aliança palestina.
8.4 A nova aliança. As promessas da nova aliança no tocante a um novo coração, ao perdão dos pecados e à plenitude do Espírito Santo são cumpridas para com a nação convertida na era milenar (Jr 31.31-34; 32.35-39; Ez 11.18-20; 16.60-63; 37.26; Rm 11.26-29). Todas as bênçãos espirituais que Israel recebe são cumprimento dessa aliança.
CONCLUSÃO
Por ocasião da segunda fase da segunda vinda,
Cristo descerá com a Sua igreja para implantar o seu Reino Milenial na terra, a
fim de cumprir a promessa feita a nação de Israel. Sob o governo teocrático,
esse período de mil anos literais será marcado pela justiça paz e alegria no
Espírito Santo para todos os homens.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Corrêa de. Dicionário de
Escatologia Bíblica. CPAD.
CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de profecia Bíblica. CPAD.
PFEIFFER, Charles F. et al. Dicionário Bíblico Wyclliffe. CPAD.
PENTECOST, J. Dwight. Manual de Escatologia. VIDA.
WALWOORD, John F. Todas as profecias da Bíblia. VIDA.
CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de profecia Bíblica. CPAD.
PFEIFFER, Charles F. et al. Dicionário Bíblico Wyclliffe. CPAD.
PENTECOST, J. Dwight. Manual de Escatologia. VIDA.
WALWOORD, John F. Todas as profecias da Bíblia. VIDA.
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