1. O partido da liberdade:
seguidores de Paulo.
2. O partido intelectual: seguidores de Apolo.
Apolo era um eloquentíssimo
judeu alexandrino, sendo o líder cristão mais filosófico que se conhecia, e os
irmãos com tendências para a eloquência e a filosofia passaram a apoiá-lo.
Devemos observar como Apoio se
recusara a participar desse espírito faccioso, e como, com base nisso, se
recusara a retornar a Corinto, a fim de que sua fama e influência não viessem a
contribuir para exacerbar ainda mais as controvérsias que rugiam naquela
comunidade cristã (1Co 16.12).
3. O partido judaizante: seguidores de Cefas. Cefas é o aramaico para o nome
próprio ‘Petros’, traduzido em português por Pedro. (João 1.42).
Pedro, por sua vez, tomara
posição ao lado de Paulo, devido ao problema do legalismo (Ver Atos 15).
4. O partido exclusivista: aqueles que diziam, ‘sou de Cristo’.
O "partido de Cristo"
provavelmente consistia dos falsos mestres que eram inimigos do apóstolo (1Co
4.18,19) e que alegavam ter espiritualidade e "sabedoria" superiores.
Acreditavam que seus conhecimentos ("ciência", 1Co 8.1) os isentavam
das restrições da lei (1Co 6.12; 10.23) e das exigências da moralidade (1Co
5.2). Estavam procurando induzir a igreja para o seu evangelho distorcido (2 Co
11.4,20,21).
Conclusão.
A existência de porfias entre os
crentes é uma demonstração da ausência da benignidade como fruto do Espírito
Santo. É também uma clara prova de que, a carne é quem está dominado esta
igreja. Conseqüentemente esta igreja não está agradando a Senhor Jesus Cristo.
Muito pelo contrário, está sendo vencida por Satanás, uma vez que uma família
que se divide em grupos que lutam entre si será destruída.
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